Ela era muda, ou ninguém nada lhe perguntava. O fato é: não havia interesse em saber o que ela trazia consigo. De certa forma, ela produzia um medo, um receio tão ensurdecedor pelo o que ao torna-se voz causaria, sendo em vista sua omissão a melhor saída. Mas ela nem sempre seguia o que todos queriam. Já saturada de seu peso, que sinceridade seja dita. Ela ecoou como um rompante estridente, alumiando o que esconder queriam e não mais podiam.
- A consciência tem dessas coisas...
(Suzianne Santos)
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